ATENÇÃO! Esse livro não é o primeiro da série e a resenha pode conter spoilers! Confira nossas resenhas anteriores dessa série, clicando na capa desejada: Depois do que aconteceu na mansão Spencer, os integrantes da equipe do S.T.A.R.S. que sobreviveu começar a contactar outras pessoas e começam a desconfiar que até outros membros do próprio S.T.A.R.S. podem ter sido subornados e estarem envolvidos com a infestação do vírus T. Entre os contatos, Barry consegue o apoio de David, membro do S.T.A.R.S. de Exeter, no Maine. David desconfia que uma experiência não autorizada está acontecendo por lá e chama Rebecca, que é cientista, para tentar descobrir o que está acontecendo por lá, identificar o vírus e poder estudá-lo.
Para um momento em que não se sabe em quem se pode confiar acho que Barry e Rebecca aceitaram muito fácil a proposta de David. Mas tudo pelo bem da história. Rebecca viaja com Barry e com uma equipe que não conhece para o Maine. Eles não tem ideia do que podem encontrar por lá. Mais zumbis, criaturas com mutações do vírus T, contaminação, quem são os malucos, além da Umbrella, que estão por trás disso. Além disso, mais uma vez recebem uma “dica” de Trent, um cara que manda dicas e que ninguém sabe quem é, o que está querendo e por que está querendo ajudar. Não concordo com a sinopse do livro dizendo que a protagonista dessa história é Rebecca. Lógico que ela tem sua extrema importância e é a única sobrevivente da mansão Spencer que participa da missão deste livro, mas acho que David é quem merece o título de protagonista, afinal, tudo gira em torno dele e de suas decisões. A história é uma boa sequencia do que já lemos no primeiro livro, mas a melhor parte é quando acaba e você lê o epílogo quando vamos ter uma ideia de quem pode ser o Trent. |
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