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Toggle“Ensaio sobre a Cegueira” é aquele tipo de livro que mexe com a gente, sabe? José Saramago não estava para brincadeira quando decidiu explorar o que acontece quando perdemos o que temos de mais valioso: nossa capacidade de ver o mundo e a nós mesmos.
A Treva Branca
Imagine só: você tá lá, tranquilo, e de repente, puf, o mundo fica branco. Não é neve, é uma cegueira que se espalha mais rápido que fofoca em grupo de WhatsApp. E é nesse caos que Saramago nos arrasta para uma reflexão sobre a essência humana.
A Jornada nas Trevas
Os personagens do livro são jogados numa quarentena, e é aí que a coisa fica séria. Eles são despidos de tudo, menos da sua humanidade. É um teste para a alma, e Saramago é o mestre que nos guia por essa viagem.
O Legado de Saramago
Falando em Saramago, o homem era um gênio. Ganhou até o Nobel de Literatura! E não é pra menos, né? O cara escreveu joias como “O Evangelho segundo Jesus Cristo” e, claro, esse ensaio que nos faz questionar tudo.
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Conclusão
E olha, se você curtiu a profundidade de “Ensaio sobre a Cegueira”, vai amar mergulhar na “Caixa Homero – Ilíada & Odisseia”. É outro nível de épico. Dá uma conferida no artigo que já tá no site para ligar essas duas experiências literárias.
Perguntas Frequentes Sobre O Livro
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O que é a ‘treva branca’ no livro?
É uma metáfora para a cegueira que toma a cidade e transforma as pessoas.
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Por que “Ensaio sobre a Cegueira” é importante?
Ele nos faz pensar sobre o que perdemos e o que resta quando tudo mais se vai.
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O que Saramago queria transmitir com o livro?
Uma mensagem sobre responsabilidade e compaixão em tempos difíceis.
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Existe alguma ligação entre “Ensaio sobre a Cegueira” e a “Caixa Homero”?
Ambos desafiam nossa percepção e nos convidam a refletir sobre a vida.