Os Irmãos Karamázov, por Dostoiévski (2012)

“Os Irmãos Karamázov”: uma jornada literária que desafia o tradutor a capturar a essência de Dostoiévski.
Irmãos Karamázov

Os Irmãos Karamázov, por Dostoiévski (2012)

Ah, “Os Irmãos Karamázov”… Dostoiévski realmente deixou um legado que atravessa gerações, né? A obra é um verdadeiro caldeirão de ideias, com personagens que parecem saltar das páginas e se enraizar na nossa consciência. E o que dizer da tradução? Bom, isso é um prato cheio para um bom debate.

A Questão da Tradução

Você já parou pra pensar no trabalho que dá traduzir um livro? Não é só pegar palavra por palavra e jogar no Google Tradutor, viu? É uma arte. E quando falamos de “Os Irmãos Karamázov”, a coisa fica ainda mais intrigante.

Paulo Bezerra, com sua experiência e estudos profundos da língua russa, nos entrega uma tradução que é direta, ou seja, ele foi lá na fonte e trouxe pra gente o que Dostoiévski escreveu, sem intermediários. Já Herculano Villas-Boas, que é um fera no francês, fez uma tradução indireta, o que é como ouvir um sussurro passado de orelha a orelha. A mensagem chega, mas será que com a mesma intensidade?

O Impacto das Escolhas

Vamos ser sinceros: tradução é escolha, e toda escolha traz consequências. Uma tradução direta tem o potencial de ser mais fiel ao original, mas isso não é garantia de qualidade. E uma indireta? Bem, ela pode perder um pouco do brilho do texto original, mas ainda assim contar a mesma história.

A Polêmica do Posfácio

E não podemos esquecer do posfácio de Bezerra em “Os demônios”. Alguns o chamaram de comunista por causa de suas opiniões. Mas, ó, vamos focar na técnica, no trabalho do cara como tradutor, sem misturar com política, tá bom?

Irmãos Karamázov

A Escolha do Leitor

No fim das contas, a escolha é sua. Quer uma experiência mais próxima do que Dostoiévski planejou? Vai de Editora 34. Prefere uma edição bonita e acessível, mesmo que um pouco mais distante do original? Martin Claret pode ser a sua praia.

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Conclusão

E sabe o que é interessante? Essa discussão toda sobre  tradução e fidelidade ao texto original me faz pensar em “Hábitos Atômicos”. Afinal, mudar um hábito é como traduzir uma ação para uma versão melhor de nós mesmos, não é? E assim como na tradução, às vezes a essência se mantém, mesmo que a forma mude. Se quiser saber mais sobre essa transformação pessoal, dá uma olhada no artigo sobre “Hábitos Atômicos” que já tá no ar.

Perguntas Frequentes Sobre O Livro

  • O que faz uma tradução ser ‘direta’ ou ‘indireta’?

    Uma tradução direta é feita diretamente do idioma original, enquanto a indireta usa uma outra tradução como base.

  • As traduções indiretas são ruins?

    Não necessariamente. Elas podem perder alguns detalhes, mas ainda contam a mesma história.

  • Por que a tradução de Paulo Bezerra é especial?

    Ele traduz diretamente do russo, o que pode trazer uma fidelidade maior ao texto de Dostoiévski.

  • Vale a pena ler a versão da Martin Claret?

    Com certeza! Ela oferece uma leitura agradável, mesmo que não seja a mais fiel ao original.

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